Milhões em um
Autoridades com estudantes e artistas no palco do Teatro Castro Alves. Uma cadeira com flores, simbólica. Uma outra dimensão. Entre palhaços, cantos festivos e homenagem à Honestino, a voz de Aldo Arantes conclama a razão: “O Estado deve regular o mercado” e não o contrário. Nos lembra que aqueles há 20 anos taxavam a queda do muro de Berlim como o fim de um sonho, estes soberbos que entregaram a batuta do mundo ao dinheiro, hoje estarrecidos, tentam segurar os flácidos tijolos do muro de Wall Street. E nos alerta para a importância da união quando no horizonte raia a possibilidade de um mundo mais justo e humano.
Uma abertura mais que belissima. fascinante claro que desconsiderando a desorganização essa troca mutua de conhecimentos em plena cidade metropole que não para nem para respirar.
ResponderExcluirA bienal tá muito legal em tematicas e atividades