CINE-JORNAL do CUCA-Recife vai pro Ar !!
Uma das ações mais recentes e que se fortalece a cada dia dentro da rede do Circuito universitário de Cultura e Arte da UNE é o audiovisual.
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Produção, exibição e distribuição são etapas cinematográficas que refletimos e formulamos conceitos e diretrizes para nossa atuação nacional e para as políticas culturais.
Produção, exibição e distribuição são etapas cinematográficas que refletimos e formulamos conceitos e diretrizes para nossa atuação nacional e para as políticas culturais.
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Para falar sobre exibição e distribuição voltaremos em breve, na ocasião do próximo projeto itinerante do CUCA em que nossos cineclubes, os CINECUCAS, a partir de setembro pipocarão pelo país. Aguardem, pois agora queremos ressaltar um projeto chamado CUCA Cine-jornal.
Para falar sobre exibição e distribuição voltaremos em breve, na ocasião do próximo projeto itinerante do CUCA em que nossos cineclubes, os CINECUCAS, a partir de setembro pipocarão pelo país. Aguardem, pois agora queremos ressaltar um projeto chamado CUCA Cine-jornal.
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Influenciados até pela história cinematográfica de outras nações a Cuba e URSS que produziam cine-jornal, mas de imediato pelo Kuxa Kanema, exibido na 5ª Bienal da UNE, documentário sobre um jornal cinematográfico criado pelo governo socialista moçambicano logo após a independência do país em 1975, o núcleo audiovisual do CUCA da UNE formulou um projeto audiovisual aproximado. O filme da cineasta portuguesa, Margarida Cardoso, através do aparato de um cinema itinerante, deixa bem claro suas intenções, seu objetivo era adentrar o país e mostrar a imagem de uma nação, sua identidade e sua história. Algo difícil de ocorrer caso não efetivarmos uma outra forma de distribuição e de exibição alternativas às propostas do mercado oficial cinematográfico que ignora o analfabetismo do país em relação a leitura dos códigos audiovisuais, uma vez que além de se contentar com as pouquíssimas salas de exibição, realizam práticas e políticas que dificultam a articulação de uma rede de difusão audiovisual que já se articula no Brasil, com a somatória dos Ponto de Cultura Audiovisuais, os Pontos de difusão digital, os cineclubes e as redes culturais estudantis.
Influenciados até pela história cinematográfica de outras nações a Cuba e URSS que produziam cine-jornal, mas de imediato pelo Kuxa Kanema, exibido na 5ª Bienal da UNE, documentário sobre um jornal cinematográfico criado pelo governo socialista moçambicano logo após a independência do país em 1975, o núcleo audiovisual do CUCA da UNE formulou um projeto audiovisual aproximado. O filme da cineasta portuguesa, Margarida Cardoso, através do aparato de um cinema itinerante, deixa bem claro suas intenções, seu objetivo era adentrar o país e mostrar a imagem de uma nação, sua identidade e sua história. Algo difícil de ocorrer caso não efetivarmos uma outra forma de distribuição e de exibição alternativas às propostas do mercado oficial cinematográfico que ignora o analfabetismo do país em relação a leitura dos códigos audiovisuais, uma vez que além de se contentar com as pouquíssimas salas de exibição, realizam práticas e políticas que dificultam a articulação de uma rede de difusão audiovisual que já se articula no Brasil, com a somatória dos Ponto de Cultura Audiovisuais, os Pontos de difusão digital, os cineclubes e as redes culturais estudantis.
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CUCA Cine Jornal
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Nosso Cine-jornal não foge disso, nossa idéia é que todos os Centros Universitários de Cultura e Arte da UNE, produzam seus cine-jornais locais e que todos passem a circular de estado para estado através das publicações em nosso canal virtual, a TV CUCA, e exibições em Tvs universitárias e nos cineclubes parceiros.
Nosso Cine-jornal não foge disso, nossa idéia é que todos os Centros Universitários de Cultura e Arte da UNE, produzam seus cine-jornais locais e que todos passem a circular de estado para estado através das publicações em nosso canal virtual, a TV CUCA, e exibições em Tvs universitárias e nos cineclubes parceiros.
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A idéia do cine-jornal resolve também o problema da comunicação da rede CUCA e no seu diálogo com as outras parceiras, pois além de partir do registro das nossas e das relações criadas em atividades parceiras, algo que o Movimento Estudantil, subestimando o poder da imagem, terceirizava seus vídeos institucionais sem a preocupação de agregar seus próprios militantes para a construção de nossa auto-imagem.
A idéia do cine-jornal resolve também o problema da comunicação da rede CUCA e no seu diálogo com as outras parceiras, pois além de partir do registro das nossas e das relações criadas em atividades parceiras, algo que o Movimento Estudantil, subestimando o poder da imagem, terceirizava seus vídeos institucionais sem a preocupação de agregar seus próprios militantes para a construção de nossa auto-imagem.
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Para verem as produções já realizadas, acesse nosso blog www.cucadaune.blogspot.com e veja nossas produções. Não deixe de conferir o cine-jornal do CUCA Recife, um dos pontos mais efervescentes da rede que aparelhado com o KIT Digital, previsto para todos os Pontos de Cultura do programa Cultura VIVA, entram para o time de cine-jornaleiros do CUCA!!!
Para verem as produções já realizadas, acesse nosso blog www.cucadaune.blogspot.com e veja nossas produções. Não deixe de conferir o cine-jornal do CUCA Recife, um dos pontos mais efervescentes da rede que aparelhado com o KIT Digital, previsto para todos os Pontos de Cultura do programa Cultura VIVA, entram para o time de cine-jornaleiros do CUCA!!!
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